10 de abril de 2011

Bilhete ao desconhecido

Ei, talvez nem saibamos por que estamos aqui agora, mas estamos cientes por completo do que parece estar acontecendo... Conseqüências estão rolando e os efeitos exaurindo-se perante aquilo que não se esperava. Onde já se viu reclamar justiça por algo sem qualquer definição.

Pagamos hoje por algumas precipitações de outrora, é nesse ponto que a política da boa vizinhança se faz necessária e mais vantajosa. Esse negócio de ser radial e convicto dá uma sensação de força e poder impressionante, a ação é muito mais ágil e intrépida e também mais divertida, contudo... E agora?

Foi vista lá naquele momento e despertou qualquer que seja aquilo que pode ser sentido, em um dia de momento especial e alegre nem sequer afetado pelos problemas e devaneios que nos acompanham. Foste vista lá, por vezes desde a impressão de que também via. Será? Provavelmente algum comentário maldoso afastou qualquer primeira impressão tua e trouxe à tona a impressão forjada que já prejudicou muita gente há pouco.

Está no ninho das cobras veja só, relativizado pelo afeto e pontos de vista cada vez mais deturpados. Não é possível tirá-la de lá ou daí, mas é possível entrar e arriscar! Vale-se a pena? Quem sabe? Não há medo ou qualquer receio de jogar-se de novo naquele clímax de rivalidade, alguma coisa que não chega nem perto de ter uma explicação racional insiste em dizer que vai ser divertido. Diversão... Ah!
Não é nada mais que isso que buscamos, diversão. Adrenalina que corre pelas veias e nos deixa vivos, nos faz vivos, nos transforma em algo que nenhuma outra coisa é capaz de tornar-se. Diversão... Ah! Vale a pena a partir do ponto inerte a caminho daquela velha estrada...

Ei, quem sabe você esteja por perto daqui pouco tempo. Aquilo que assustava e trazia desconforto agora soa como um desafio, animador e gigantesco. Diversão... Ah! Daqui vai o bilhete só para preparar-te para a chegada de alguma coisa muito especial, que comece o jogo. Diversão... Ah! Desafio aceito.


@diguimaaraes

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