Certezas caíram por terra, junto com as convicções. Valores de um tempo ou outro que vieram tropeçando no tempo e caindo junto com as ambições.
Tanta gente que se foi, foi embora e nem fez falta. As poucas faltas que fizeram já não fazem diferença, já passou, já passaram.
O tamanho da insignificância se dilui em vícios e outras manias sem fim, com uma rotina perdida, desorganizada , sem pudor algum ou sei lá, algo assim.
Somos únicos a tão irrelevantes, tentando dar um sentido ao efêmero, enquanto seguimos desviando de consequências, escolhas, saudades.
Estamos aqui, cheios de marcas, cheios de mágoas e inundados de coisa alguma. Não interessa o sentido porque o sentir se esvai.
Certezas caíram por terra, junto com as convicções. Valores de um tempo ou outro que vieram tropeçando no tempo e caindo junto com as ambições.
A gente quer ter alguém por perto, de perto, um alento. Sem isso nos damos conta de que já não há, pois os rumos diferentes se encarregam de mudar, e mudar, e mudar.
A estrada tem caminho demais e rumos a mais. Os caminhos sem estradas escondidos em trilhas mal cortadas. Era o mundo, mas a bolha estourou. Na mesma hipocrisias seguimos condenando uns aos outros pelos mesmos pecados que cometemos seguidos dos outros.
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