Captado então de soslaio pela visão, inaudível, inerte, mas grandioso. É apenas o tempo em milésimos sob o processamento da imagem que é onde manifesta-se.
As pupilas dilataram e a respiração se tornou em um segundo, ofegante. A pele está úmida de suor e os olhos arregalam-se, tudo ao mesmo tempo agora, tudo ao mesmo tempo aogra, tudo ao mesmo tempo agora, tudo ao mesmo tempo AGORA!
Não, não é nada do que parece ser e tudo à volta toma um aspecto congelante onde todos param até tua reação completar-se - "E ai?" - "E agora?" - "O que fazer?" - "Tome uma decisão!" - "Tome uma decisão!" És o responsável. Não se sabe até aqui se as vozes são de fato alheias do mesmo em si mesmo. Quem há de saber?
Na isegurança as pernas trepidarão enquanto o sentimento de exposição o engulirá. Em quem se faz seguro o peito enturfar-se-á e a força desproporcional viver-se-á. Viver-se-á. Viverá!
No mesmo peito de aço o coração explodirá de tantos batimentos tão rápidos e frequentes que a fala não sairá e não haverá ruído algum. Apenas o esforço sobrehumano para pronunciá-lo: O grito!
Quem sabe os braços se levantarão na distância além de si como comportamento de instinto. A respiração continua maquinalmente rápida, tudo ao mesmo tempo agora, tudo ao mesmo tempo agora, agora sim... é tudo ao mesmo tempo!
Tudo o que se quer é sumir, descansar - Ah! Nada paga a paz, nada. Só se quer respirar o ar puro e gelado com calma. Sair dessa redoma de leões esperando o primeiro movimento brusco para atacar. Tudo agora, ao mesmo tempo agora e de novo e de novo. Passou-se então um segundo e ele se foi... Mas não dexou de ter sido... Um susto!
Uf...
As pupilas dilataram e a respiração se tornou em um segundo, ofegante. A pele está úmida de suor e os olhos arregalam-se, tudo ao mesmo tempo agora, tudo ao mesmo tempo aogra, tudo ao mesmo tempo agora, tudo ao mesmo tempo AGORA!
Não, não é nada do que parece ser e tudo à volta toma um aspecto congelante onde todos param até tua reação completar-se - "E ai?" - "E agora?" - "O que fazer?" - "Tome uma decisão!" - "Tome uma decisão!" És o responsável. Não se sabe até aqui se as vozes são de fato alheias do mesmo em si mesmo. Quem há de saber?
Na isegurança as pernas trepidarão enquanto o sentimento de exposição o engulirá. Em quem se faz seguro o peito enturfar-se-á e a força desproporcional viver-se-á. Viver-se-á. Viverá!
No mesmo peito de aço o coração explodirá de tantos batimentos tão rápidos e frequentes que a fala não sairá e não haverá ruído algum. Apenas o esforço sobrehumano para pronunciá-lo: O grito!
Quem sabe os braços se levantarão na distância além de si como comportamento de instinto. A respiração continua maquinalmente rápida, tudo ao mesmo tempo agora, tudo ao mesmo tempo agora, agora sim... é tudo ao mesmo tempo!
Tudo o que se quer é sumir, descansar - Ah! Nada paga a paz, nada. Só se quer respirar o ar puro e gelado com calma. Sair dessa redoma de leões esperando o primeiro movimento brusco para atacar. Tudo agora, ao mesmo tempo agora e de novo e de novo. Passou-se então um segundo e ele se foi... Mas não dexou de ter sido... Um susto!
Uf...
3 comentários:
medo akkk
nossinhora!
que bacana isso adilson, nunca li algo parecido, a descrição de uma reação do corpo humano, o susto, que muitas vezes é tão abstrato foi definido com maestria por você. Muito boom este espaço! de verdade, gostei!
A forma que os detalhes acontecem.
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