Já era assim, ansioso até o fim. Era assim, perdido nas possibilidades, principalmente nas que dão errado. Era assim, levado pela consideração de todas as possibilidades medianas as quais poderia estar sujeito. Era assim.
Não era tão assim ao perceber que não era proveitoso. Não havia por quê ser assim por não ser prático, por não ser tácito, por não ser nada fantástico.
Pensar em alguma noção de como seria vantajoso manter-se pensante na linha de teoria sem prática, sem ter a menor noção de como seria ao fazer, pois a prática é a sabedoria do mundo em consequências.
Já era assim, ansioso até o fim. Era assim, perdido nas possibilidades, principalmente nas que dão errado. Era assim, levado pela consideração de todas as possibilidades medianas as quais poderia estar sujeito. Era assim.
Era o futuro construído em um espaço desconhecido sob o eco das declarações reveladas em duas ou três oportunidades que, apesar do filme repetido teriam sido suprimidas em um passado distante e voltaram às telas de uma nova velha história.
Não deixar que fosse assim porque o deslinde dessa história já era mais que conhecida. Oras, muito melhor morrer falante e com as palavras gravadas no coração do que de desfalecer em silêncio de um abismo de coisas a serem ditas.
Parcimônia e paciência são as armas em uma guerra de receios, que observam de soslaio a redoma que se forma em volta do medo de ser pleno e de ter dentro. Calma que o tempo é rei, calma que as coisas sempre irão se ajeitar, apenas é preciso respirar.
Respira um pouco e sente aqui, espera um pouco e sente aqui, é só questão de tempo até tudo ruir e passar a ser nada além de um momento a se ignorar.
É um tempo a ser valorizado como poucos, são reles ninhadas perdidas sem qualquer rumo a se seguir...
Apenas um pouco de paciência, se acalma, respire e sente aqui porque a vida nada mais é do que o eterno equilíbrio entre as consequências a foram dadas causas.
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