Quis escrever para que as palavras não deixassem morrer o mundo como vejo. Como passei a ver.
Quem não é visto... Quis ser visto para ser lembrado, com medo de ser esquecido.
Até perceber que não adianta que os olhos vejam, se o coração já não enxerga.
Enquanto os pensamentos se encontram, as vibrações se entrelaçam, em que pese qualquer coisa.
E mesmo que ninguém me veja, ou se importe, eu quis ser visto, com medo de ser esquecido.
Mas se, de fato for, que seja. Afinal, que diferença faria?
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